segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Fioretti de São Francisco: capítulos 11, 12, 13, 14, 15.

Capítulo 11
Como S. Francisco fez andar à roda muitas vezes a Frei Masseo
e depois tomou o caminho de Siena


Indo um dia S. Francisco com Frei Masseo por um caminho, o dito Frei Masseo seguia um pouco na frente: e chegando a uma encruzilhada, por cujos caminhos se podia ir a Florença, a Siena, e a Arezzo, disse Frei Masseo: "Pai, que caminho devemos tomar?" Respondeu S. Francisco: "Aquele que Deus quiser". Disse Frei Masseo: "E como poderemos conhecer a vontade de Deus?" Respondeu S. Francisco: "Pelo sinal que te vou mostrar; assim ordeno a ti, pelo merecimento da santa obediência, que nesta encruzilhada, no ponto onde tens o pé, rodes em torno de ti, como fazem as crianças, e não pares de girar sem to dizer".

Então Frei Masseo começou a girar em roda, e tanto rodou que, pela vertigem da cabeça a qual se gera por tais voltas, caiu muitas vezes no chão. Mas, não dizendo S. Francisco que parasse e ele querendo fielmente obedecer, recomeçava.

Por fim, quando girava fortemente, disse S. Francisco: "Pára ai e não te movas". E ele estacou e S. Francisco lhe perguntou: "Voltado para onde tens o rosto?" Respondeu Frei Masseo: "Para Siena".

Disse S. Francisco: "Este é o caminho que Deus quer que sigamos". Andando por aquele caminho, Frei Masseo se maravilhava muito com o que S. Francisco lhe mandou fazer, como a uma criança, diante dos seculares que passavam: no entanto, pela reverência que tinha, nada ousava dizer ao santo pai.

Ao se aproximarem de Siena, os habitantes da cidade souberam da chegada do santo e vieram-lhe ao encontro; e por devoção o levaram mais o companheiro ao bispado, de modo que eles não tocaram o solo com os pés. Naquela hora alguns homens de Siena combatiam entre si e dois já haviam morrido.

Chegando-se a eles, S. Francisco pregou-lhes tão devotamente e tão santamente que os reduziu a todos à paz e grande união, juntando-os em concórdia.

Pelo que, ouvindo o bispo de Siena falar desta santa obra que S. Francisco fizera, convidou-o para sua casa e o recebeu com grandíssima honra naquele dia e também à noite. E na manhã seguinte S. Francisco, verdadeiro humilde, que em suas santas obras só procurava a glória de Deus, levantou-se bem cedo com o seu companheiro e partiu sem o bispo saber.

Pelo que o dito Frei Masseo ia murmurando consigo mesmo, dizendo pelo caminho: "Que coisa fez este santo homem? Fez-me rodar como uma criança, e ao bispo, que o honrou tanto, não disse nem ao menos uma palavra, nem agradeceu". E parecia a Frei Masseo que S. Francisco se portara com indiscrição.

Mas depois, por inspiração divina voltando a si e repreendendo-se, dizia em seu coração: "Frei Masseo, és muito soberbo, julgando as obras divinas, e és digno do inferno por tua indiscreta soberba: porque no dia de ontem o irmão Francisco fez obras tão santas que, se as fizesse o anjo de Deus, não seriam mais maravilhosas.

Assim, se ele te houvesse mandado atirar pedras, deverias obedecer: porque o que ele fez no caminho foi por ordem de Deus, como o demonstrou o bom resultado que se seguiu: pois, se ele não houvesse pacificado os que se combatiam, não somente muitos corpos, como já haviam começado, estariam mortos a faca, mas muitas almas o diabo teria carregado para o inferno; por esse motivo tu és estultíssimo e soberbo, murmurando contra o que manifestamente procedeu da vontade de Deus".

E todas estas coisas que dizia Frei Masseo seu coração, andando na frente, foram por Deus reveladas a S. Francisco.

Donde, aproximando-se dele, S. Francisco disse assim: "Atenta nas coisas em que pensas agora, porque são boas e úteis e inspiradas por Deus; mas a tua primeira murmuração era cega e vá e soberba e posta em tua alma pelo demônio".

Então Frei Masseo percebeu claramente que S. Francisco sabia dos segredos do seu coração e certamente compreendeu que o espírito da divina sabedoria dirigia todos os atos do santo pai.

Em louvor de Cristo. Amém.



Capítulo 12
Como S., Francisco pôs Frei Masseo no ofício de porteiro, de esmoleiro e de cozinheiro:
depois, a pedido dos outros irmãos, o dispensou

S. Francisco, querendo humilhar Frei Masseo, a fim de que, pelos muitos dons e graças que Deus lhe dava, não chegasse à vanglória, mas pela virtude da humildade crescesse de virtude em virtude, numa ocasião em que ele vivia em um convento solitário com aqueles seus primeiros companheiros verdadeiramente santos, dos quais um era Frei Masseo, disse um dia a Frei Masseo diante de todos os companheiros: "O Frei Masseo, todos estes teus companheiros têm a graça da contemplação e da oração; mas tu possuís a graça da pregação da palavra de Deus, para satisfazer o povo: e, portanto, quero, a fim de que os outros se possam entregar à contemplação, que faças ofício de porteiro, de esmoleiro e de cozinheiro; e quando os outros irmãos comerem, comeras fora da porta do convento, de sorte que os que chegarem ao convento, antes de baterem, os satisfaças com algumas boas palavras de Deus; de sorte que não haja necessidade de outra pessoa ir à porta a não ser tu: e isto o faças pelo merecimento da santa obediência".

Então Frei Masseo tirou o capuz e inclinou a cabeça, e humildemente recebeu e executou esta obediência durante alguns dias, desempenhando os ditos ofícios.

Pelo que os companheiros, como homens iluminados por Deus, começaram a sentir no coração grande remorso, ao considerarem que Frei Masseo era homem de grande perfeição como eles ou mais, e sobre ele estava posto todo o peso do convento e não sobre eles.

Por este motivo encheram-se todos de igual coragem e foram pedir ao pai santo que consentisse em distribuir com eles aqueles ofícios, pois as suas consciências por coisa nenhuma podiam sofrer que Frei Masseo suportasse tantas fadigas.

Ouvindo isto, S. Francisco cedeu ao pedido deles e consentiu em seus desejos e, chamando Frei Masseo, disse-lhe: "Frei Masseo, os teus companheiros querem compartir dos ofícios que te dei; e portanto quero que os ditos ofícios sejam divididos".

Disse Frei Masseo com grande humildade e paciência: "Pai, o que me impões, em tudo ou em parte, considero feito por Deus". Então S. Francisco, vendo a caridade dos outros e a humildade de Frei Masseo, fez- lhes uma prática maravilhosa sobre a santa humildade, ensinando-lhes que quanto maiores forem os dons e graças que Deus nos der, mais devemos ser humildes: porque sem a humildade nenhuma virtude é aceita por Deus.

E, feita a prédica, S. Francisco distribuiu os ofícios com grandíssima caridade.

Em louvor de Cristo. Amém.

Capítulo 13
Como S. Francisco e Frei Masseo puseram sobre uma pedra junto a uma fonte o pão que haviam mendigado, e S. Francisco muito louvou a pobreza. Depois rogou a Deus e a S. Pedro e a S. Paulo que lhes dessem o amor da santa pobreza; e como lhes apareceram S. Pedro e S. Paulo

O maravilhoso servo e seguidor de Cristo, isto é, monsior S. Francisco, para se conformar perfeitamente com Cristo em todas as coisas, o qual, segundo o que diz o Evangelho, mandou os discípulos dois a dois a todas aquelas cidades e regiões aonde devia ir; depois que, a exemplo de Cristo, reunira doze companheiros, os enviou pelo mundo a pregar dois a dois.

E, para lhes dar o exemplo de verdadeira obediência, começou ele primeiramente a ir a exemplo de Cristo, o qual começou primeiramente a fazer do que a ensinar.

Pelo que, tendo designado aos companheiros as outras partes do mundo, ele, tomando Frei Masseo por seu companheiro, seguiu para a província da França.

E chegando um dia, com muita fome, a uma cidade, andaram, segundo a Regra, mendigando pão pelo amor de Deus; e S. Francisco foi por uma parte e Frei Masseo por outra. Mas, por ser S. Francisco um homem muito desprezível e pequeno de corpo e por isso reputado um vil pobrezinho por quem não o conhecia, só recolheu algumas côdeas e pedacinhos de pão seco.

Mas a Frei Masseo, pelo fato de ser um homem alto e cheio de corpo, deram muitos e bons pedaços grandes e pães inteiros. Acabada a mendigação, reuniram-se fora da cidade para comer em um lugar onde havia uma bela fonte e junto uma bela pedra larga, sobre a qual cada um colocou as esmolas recebidas. E, vendo S. Francisco que os pedaços de Frei Masseo eram em maior número e mais belos e maiores que os dele, mostrou grande alegria e disse assim: "Õ Frei Masseo, não somos dignos deste grande tesouro".

E, repetindo estas palavras várias vezes, respondeu-lhe Frei Masseo: "Pai, como se pode chamar tesouro, onde há tanta pobreza e falta de coisas que necessitamos? Aqui não há toalha, nem faca, nem garfo, nem prato, nem casa, nem mesa, nem criada, nem criado".

Então disse S. Francisco: "Isto é o que considero grande tesouro, porque não há coisa nenhuma feita pela indústria humana; mas o que aqui existe é feito pela Providência divina, como se vê manifestamente pelo pão mendigado, pela mesa de pedra tão bela e pela fonte tão clara: por isso quero que peçamos a Deus que o tesouro da santa pobreza tão nobre, o qual tem Deus para servir, seja amado de todo o coração".

E ditas estas palavras e rezada a oração e tomada a refeição corporal com aqueles pedaços de pão e aquela água, levantaram-se para ir à França, e, encontrando uma igreja, disse S. Francisco ao companheiro: "Entremos nesta igreja para orar". E S. Francisco se pôs em oração atrás do altar: e nesta oração recebeu da divina visita tão excessivo fervor, que inflamou tão fortemente sua alma no amor da santa pobreza que, pela cor da face como pela boca excessivamente aberta, parecia lançar chamas de amor.

E vindo assim como abrasado ao companheiro, disse-lhe: "A. A. A., Frei Masseo, entrega-te a mim". Assim disse três vezes; e na terceira vez S. Francisco com o hálito levantou Frei Masseo no ar, e o lançou diante de si à distância de uma comprida lança; de que Frei Masseo teve grandíssimo espanto, e depois contou aos companheiros que naquela impulsão e suspensão, que lhe deu S. Francisco com o hálito, sentiu tal doçura na alma e consolação do Espírito Santo como nunca em sua vida sentira tanta.

E feito isto disse S. Francisco: "Companheiro caríssimo, vamos a S. Pedro e S. Paulo, e roguemo-lhes que nos ensinem e nos ajudem a possuir o desmesurado tesouro da santíssima pobreza; porque ela é tesouro tão digníssimo e tão divino que não somos dignos de possui-lo em nossos vilíssimos vasos; atendendo que ela é a virtude celeste, pela qual todas as coisas terrenas e transitórias são calcadas aos pés e pela qual todo obstáculo se afasta diante da alma, a fim de que ela se possa livremente unir com o Deus eterno.

E ela esta virtude, a qual faz a alma presa à terra conversar no céu com os anjos.

Esta é aquela que acompanhou Cristo na cruz; com Cristo foi sepultada, com Cristo ressuscitou, com Cristo subiu ao céu, e a qual, e ainda nesta vida, concede às almas, que dela se enamoram, agilidade para voar ao céu; para o que ela ainda guarda as armas da verdadeira humildade e da caridade.

E por isso roguemos aos santíssimos apóstolos de Cristo, os quais foram perfeitos amadores desta pérola evangélica, que nos mendiguem esta graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, que pela sua santíssima misericórdia nos conceda o merecimento de sermos verdadeiros amadores, observadores e humildes discípulos da preciosíssima, amantíssima e evangélica pobreza".

E com este falar chegaram a Roma e entraram na igreja "de S. Pedro; e S. Francisco se pôs a orar em um canto da igreja, e Frei Masseo em outro; e conservando-se muito tempo em oração com muitas lágrimas e devoção, apareceram a S. Francisco os santíssimos apóstolos Pedro e Paulo com grande esplendor e disseram: "Pois que pedes e desejas observar aquilo que Cristo e os santos apóstolos observaram, Nosso Senhor Jesus Cristo nos envia a ti para anunciar-te que tua oração foi escutada e te foi concedido por Deus, a ti e a teus seguidores, perfeitissimamente o tesouro da santíssima pobreza.

E ainda de sua parte te dizemos que a todo aquele que a teu exemplo seguir perfeitamente este desejo está assegurada a beatitude da vida eterna; e tu e todos os teus discípulos sereis por Deus abençoados".

E, ditas estas palavras, desapareceram, deixando S. Francisco cheio de consolação. O qual se levantou da oração e voltou ao companheiro e perguntou-lhe se Deus lhe havia revelado alguma coisa; e ele respondeu que não.

Então S. Francisco lhe disse como os santos apóstolos lhe haviam aparecido, e o que tinham revelado. Do que, cada um cheio de letícia, determinaram volver ao vale de Espoleto, deixando de ir à França.

Em louvor de Cristo. Amém.

Capítulo 14
Como S. Francisco, estando com os companheiros a falar de Deus,
ele apareceu no meio deles

Estando S. Francisco uma vez, nos princípios da Ordem, recolhido com os seus companheiros a falar de Cristo, em um convento, no fervor de espírito mandou a um deles que em nome de Deus abrisse a boca e falasse de Deus o que o Espírito Santo lhe inspirasse.

Obedecendo o irmão à ordem e falando maravilhosamente de Deus, S. Francisco lhe impôs silêncio e mandou a outro irmão que fizesse o mesmo.

Obedecendo este, e falando sutulíssimamente Deus, S. Francisco lhe impôs o silêncio e ordenou ao terceiro que falasse de Deus. O qual semelhantemente começou a falar tão profundamente das coisas secretas de Deus, que certamente S. Francisco conheceu que ele, como os dois outros, falava pelo Espírito Santo. E isto ainda se demonstrou por nítido sinal; porque, estando neste falar, apareceu Cristo bendito no meio deles sob as espécies e em forma de um jovem belíssimo, e abençoando-os, encheu-os a todos de tanta doçura, que todos foram arrebatados de si mesmos, sem sentir nada deste mundo.

E depois, voltando eles a si, disse-lhes S. Francisco: "Irmãos meus caríssimos, agradecei a Deus, que quis pela boca dos simples revelar os tesouros da divina sapiência; porque Deus é aquele que abre a boca aos mudos e faz falar sapientíssimamente a língua dos simples".

Em seu louvor. Amém.

Capítulo 15
Como S. Clara comeu com S. Francisco e com os seus companheiros em S. Maria dos Anjos

S. Francisco, quando estava em Assis, freqüentes vezes visitava S. Clara, dando-lhe santos ensinamentos. E tendo ela grandíssimo desejo de comer uma vez com ele, o que lhe pediu muitas vezes, ele nunca lhe quis dar esta consolação.

Vendo os seus companheiros o desejo de S. Clara, disseram a S. Francisco: "Pai, a nós nos parece que este rigor não é conforme à caridade divina; que à irmã Clara, virgem tão santa, dileta de Deus, não atendas em coisa tão pequenina como é comer contigo; e especialmente considerando que ela pela tua pregação abandonou as riquezas e as pompas do mundo.

E deveras, se te pedisse graça maior do que esta, devias concedê-la à tua planta espiritual".

Então S. Francisco respondeu: "Parece-vos que devo atendê-la?" E os companheiros: "Sim, pai: digna coisa é que lhe dês esta consolação".

Disse então S. Francisco: "Pois se vos parece, a mim também. Mas, para que ela fique mais consolada, quero que esta refeição se faça em S. Maria dos Anjos; porque ela esteve longo tempo reclusa em S. Damião 25: ser-lhe-á agradável ver o convento de S. Maria onde foi tonsurada e feita esposa de Jesus Cristo; e ali comeremos juntos em nome de Deus". Chegando o dia aprazado, S. Clara saiu do mosteiro com uma companheira, e, acompanhada pelos companheiros de S. Francisco, chegou a S. Maria dos Anjos e saudou devotamente a Virgem Maria diante do altar onde fora tonsurada e velada; assim a conduziram a ver o convento até à hora do jantar.

E nesse tempo S. Francisco mandou pôr a mesa sobre a terra nua, como de costume. E chegada a hora de jantar, sentaram-se S. Francisco e S. Clara, juntos, e um dos companheiros de S. Francisco com a companheira de S. Clara, e depois todos os companheiros de S. Francisco se acomodaram humildemente à mesa.

Como primeira vianda S. Francisco começou a falar de Deus tão suave, tão clara, tão maravilhosamente, que, descendo sobre eles a abundância da divina graça, ficaram todos arrebatados em Deus.

E estando assim arrebatados, com os olhos e as mãos levantados para o céu, os homens de Assis e de Betona e os da região circunvizinha viram que S. Maria dos Anjos e todo o convento e a selva, que havia então ao lado do convento, ardiam inteiramente; e parecia que fosse um grande incêndio que ocupasse a igreja, o convento e a selva, ao mesmo tempo. Pelo que os assisienses com grande pressa correram para ali, crendo firmemente que tudo estava ardendo.

Mas, chegando ao convento e não encontrando nada queimado, entraram dentro e acharam S. Francisco com S. Clara e com toda a sua companhia arrebatados em Deus em contemplação, e assentados ao redor desta humilde mesa. Pelo que compreenderam ter sido aquilo fogo divino e não material, o qual Deus tinha feito aparecer miraculosamente para demonstrar e significar o fogo do divino amor no qual ardiam as almas daqueles santos frades e santas monjas; de onde voltaram com grande consolação em seus corações e com santa edificação.

Assim, passado grande espaço de tempo, S. Francisco voltando a si e S. Clara juntamente com os outros, e sentindo-se bem confortados com o cibo espiritual, não cuidaram do cibo corporal.

E assim, terminado aquele bendito jantar, S. Clara, bem acompanhada, voltou a S. Damião. Pelo que as irmãs ao vê-la tiveram grande alegria; porque temiam que S. Francisco a tivesse mandado dirigir um outro mosteiro qualquer, como já mandara Soror Inês, sua santa irmã, para dirigir como abadessa o mosteiro de Monticelli de Florença: e S. Francisco de uma vez dissera a S. Clara: "Prepara-te, que poderei talvez precisar mandar-te a outro convento".

E ela, como filha da santa obediência, respondera: "Pai, estou sempre pronta a ir aonde me mandares". E portanto as irmãs muito se alegraram quando a viram voltar; e S. Clara ficou de ora em diante muito consolada.

Em louvor de Cristo. Amém.

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