terça-feira, 24 de junho de 2014

A Volta de Cristo e os Últimos Tempos.

No Catecismo Romano do século XVI e no atual (o "amarelinho" do João Paulo II), há a previsão, baseada nas profecias bíblicas, de que Cristo voltará quando as pessoas tiverem perdido a fé e o mundo estiver mergulhado nas trevas espirituais. No Catecismo Romano, Art. 7 do Credo, item 7, dos sinais que precedem ao juízo:

"(...) a pregação do Evangelho pelo mundo inteiro, a apostasia (=perda da fé), o anticristo". (Confira: Mt. 24, 14 ; 1 Ts 2,2 ; 2 Ts 2,3.)

No hinduísmo, há uma profecia semelhante referente à Kali Yuga (a lua vermelha - o tempo de chumbo, após a queda do Paraíso = lua de ouro, após a lua de prata do vigor espiritual, e após a lua de aço -degeneração dos costumes).

Os Papas ruins, simpatizantes da heresia modernista, condenada no início do século XX pelo Papa S. Pio X - garanto que nenhum padre fala sobre isso hoje (Papas modernistas de João XXIII - de 1958 para cá) - se tornaram instrumentos disso. O Papa Francisco está acelerando o processo. Deus não quer o mal, mas permite que isso aconteça para castigar os maus e mostrar-lhes seus erros, e para instigar os bons e os arrependidos à conversão e à prática de boas obras. É a hora de soltar o criminoso Barrabás e atar as mãos de Cristo - e com apoio popular. A Paixão de Cristo se repete em escala global. S. Agostinho já escreveu sobre isso na sua obra "Da Instrução aos Catecúmenos" - isso há cerca de 1600 anos atrás!

Se os inimigos da Igreja (protestantes, judeus, globalistas, financistas, ativistas ideológicos, meios de comunicação, maçons, etc) aplaudem esse Papa, mau sinal. Vamos fazer a nossa parte convertendo-nos, melhorando nossas personalidades e seguindo o caminho de Deus enquanto há tempo.

Leia o trecho do Catecismo sobre isso (abaixo com as referências bíblicas) em http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p1s2cap2_422-682_po.html :
A ÚLTIMA PROVA DA IGREJA

675. Antes da vinda de Cristo, a Igreja deverá passar por uma prova final, que abalará a fé de numerosos crentes (639). A perseguição, que acompanha a sua peregrinação na Terra (640), porá a descoberto o «mistério da iniquidade», sob a forma duma impostura religiosa, que trará aos homens uma solução aparente para os seus problemas, à custa da apostasia da verdade. A suprema impostura religiosa é a do Anticristo, isto é, dum pseudo-messianismo em que o homem se glorifica a si mesmo, substituindo-se a Deus e ao Messias Encarnado (641).

676. Esta impostura anticrística já se esboça no mundo, sempre que se pretende realizar na história a esperança messiânica, que não pode consumar-se senão para além dela, através do juízo escatológico. A Igreja rejeitou esta falsificação do Reino futuro, mesmo na sua forma mitigada, sob o nome de milenarismo (642), e principalmente sob a forma política dum messianismo secularizado, «intrinsecamente perverso» (643).

677. A Igreja não entrará na glória do Reino senão através dessa última Páscoa, em que seguirá o Senhor na sua morte e ressurreição (644). O Reino não se consumará, pois, por um triunfo histórico da Igreja (645) segundo um progresso ascendente, mas por uma vitória de Deus sobre o último desencadear do mal (646), que fará descer do céu a sua Esposa (647). O triunfo de Deus sobre a revolta do mal tomará a forma de Juízo final (648), após o último abalo cósmico deste mundo passageiro (649).

640. Cf. Lc 21, 12; Jo 15, 19-20.

641. Cf. 2 Ts 2, 4-12; 1 Ts 5. 2-3; 2 Jo 7; 1 Jo 2, 18.22.

642. Cf. Santo Ofício, Decretum de millenarismo (19 de Julho de 1944): DS 3839.

643. Cf. Pio XI, Enc. Divini Redemtptoris (19 de Março de 1937): AAS 29 (1937) 65-106, condenando o «falso misticismo» desta «simulação da redenção dos humildes» (p. 69); II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 20-21: AAS 58 (1966) 1040-1042.

644. Cf. Ap 19, 1-9.

645. Cf. Ap 13, 8.

646. Cf. Ap 20, 7-10.

647. Cf. Ap 21, 2-4.

648. Cf. Ap 20, 12.

649. Cf. 2 Pe 3. 12-13.

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