quinta-feira, 26 de abril de 2012

Criacionismo x evolucionismo: a versão do Gênesis é mais verossímil do que a dos cientistas evolucionistas (astrofísicos, geólogos, biólogos, etc.).


14 fenómenos naturais que contradizem os mitológicos “milhões de anos”

Se és Cristão, antes de leres este texto, aconselho-te vivamente que leias o texto seguinte:

Eis aqui 14 fenómenos naturais que estão em conflito com a ideia evolutiva dum universo com milhões e milhões de anos. Os números listados em baixo a negrito (usualmente na ordem dos milhões de anos) são idades máximas possíveis para cada processo e não as idades actuais.

Os números em itálico são os números requeridos pela teoria da evolução para cada item. O propósito é mostrar como o número de anos possível é sempre inferior ao requerido pela teoria da evolução, enquanto que a linha temporal Bíblica se encaixa confortavelmente dentro do número máximo de anos possível.

Portanto, os itens são evidência contra a linha temporal evolutiva e em favor da linha temporal Bíblica. Muitas outras evidências em favor da Terra Jovem poderiam ser listadas, mas por uma questão de brevidade e simplicidade, o número foi restrito.

Alguns dos factos listados só podem ser harmonizados com os “milhões de anos” se usarmos uma série de assumpções improváveis e nunca provadas; outros factos só se ajustam com uma criação recente.

1. As galáxias rodam demasiado depressa

As estrelas da nossa galáxia, a Via Láctea, giram em torno do centro galáctica a velocidades diferentes – as do interior rodando mais rapidamente que as do exterior. As velocidades de rotação observadas são tão rápidas que se a nossa galáxia tivesse mais do que algumas centenas de milhões de anos, ela seria um disco de estrelas sem forma em vez da forma em espiral actual. No entanto, a nossa galáxia supostamente tem mais de 10 mil milhões de anos.
Os evolucionistas, que chamam a isto de o “winding-up dilemma”, já estão cientes dele há mais de 50 anos. Eles construíram muitas teorias ao longo dos tempos, mas cada uma delas acabou por ser rejeitada por não se ajustar às observações.

O mesmo dilema “winding-up” também se aplica a outras galáxias. Durante as últimas décadas a tentativa favorita para resolver este puzzle tem sido uma teoria complexa chamada de “density waves.”. A teoria tem problemas conceptuais, tem que ser arbitrária e muito bem calibrada, e foi posta em causa pela descoberta feita pelo Hubble Space Telescope de estruturas espirais bastante detalhadas no centro da galáxia “Whirlpool”, M51.2

2. Há poucos restos de supernovas.

De acordo com as observações astronómicas, as galáxias como a nossa são palco de uma supernova (estrela violentamente explosiva) de 25 em 25 anos. O gás e a poeira resultantes de tais explosões (como a “Crab Nebula”) expandem-se rapidamente para o exterior e deveriam-se manter visíveis por milhões de anos.

No entanto as partes da nossa galáxia onde nós podemos observar tais gases e poeiras acomodam apenas 200 resquícios de supernovas. Este número é consistente com apenas 7,000 anos de supernovas.

3. Os cometas desintegram-se rapidamente.
De acordo com a mitologia evolutiva, os cometas deveriam ter a mesma idade do sistema solar – cerca de 5 mil milhões de anos. No entanto, cada vez que um cometa navega perto do Sol, ele perde tanto da sua composição que não poderia sobreviver mais do que 100,000 anos. Muitos comentas possuem idades na ordem dos 10,000 anos.

Os militantes evolucionistas explicam esta discrepância assumindo que

(a) os cometas originam-se duma nunca-observada “Nuvem Oort”, bem para além da órbita de Plutão
(b) interacções gravitacionais improváveis onde estrelas com passagens infrequentes chocam com planetas e lançam cometas no sistema solar.
(c) outras improváveis interacções onde planetas atrasam a velocidade dos cometas com frequência suficiente para justificar as centenas de cometas observadas.
Até hoje, nenhuma destas crenças foi comprovada pelas observações ou através de cálculos realistas.

Ultimamente, tem havido muito discussão em torno do “Kuiper Belt”, um disco onde supostamente os cometas se encontram, um pouco depois da órbita de Plutão. Alguns corpos de gelo do tamanho de asteróides existem nessa localização, mas eles não resolvem o problema dos evolucionistas uma vez que de acordo com a evolução planetária, o Kuiper Belt rapidamente ficaria exausto se não houvesse a Nuvem Oort para a nutrir.

4. Não há lama suficiente no fundo do mar.

Os rios e as tempestades de poeira atiram para o mar lama a taxas mais rápidas do que aquelas que a subducção das placas tectónicas consegue remover.

Todos os anos, a água e os ventos corroem cerca de 20 mil milhões de toneladas de lama e pedras dos continentes para os oceanos. Este material acumula-se como sedimentos soltos no fundo dos mares composto por rochas de basáltico.

A profundidade média em todos os oceanos é menos de 400 metros. A forma principal de remoção dos sedimentos e através da subducção por via das placas tectónicas. Isto é, o fundo do mar desliza alguns centímetros por baixo dos continentes, levando alguns sedimentos com ele.

De acordo com a literatura científica secular, actualmente este processo só remove cerca de mil milhões de toneladas por ano. De acordo com o que se sabe, os outros 19 mil milhões anuais continuam a acumular. À esta taxa, a erosão haveria de depositar a presente massa em menos de 12 milhões de anos.

No entanto, de acordo com a mitologia evolutiva, a erosão e a subducção das placas ocorrem desde que os oceanos vieram a existir – alegadamente há 3 mil milhões de anos. Se isto fosse verdade, estas taxas implicariam que os oceanos estivesses totalmente engasgados com quilómetros de sedimentos.

A interpretação que melhor se ajusta aos dados observacionais é a defendida pela Bíblia: se o Dilúvio de Noé realmente ocorreu, então as águas dessa calamidade, percorrendo os continentes, depositou a quantidade actual de sedimentos há cerca de 5,000 anos atrás.

5. Não há sódio suficiente nos mares.
Todos os anos, os rios e outras fontes depositam mais de 450 milhões de toneladas de sódio para dentro dos mares. Todos os anos, apenas 27% deste sódio consegue sair dos mares. De acordo com o que actualmente se sabe, o remanescente sódio simplesmente acumula-se nos oceanos.

Se inicialmente o mar não tivesse sódio, ele acumularia a quantidade actual de sódio em menos de 42 milhões de anos (assumindo as velocidades que input e output actuais). Isto é muito menos que os 3 mil milhões de anos necessários para a teoria da evolução.

A resposta tradicional dos evolucionistas para esta discrepância entre a ciência e a sua teoria é alegar que, no passado não empiricamente observável, as taxas de input eram menores e as de output maiores. Mas mesmo que se assumam cálculos extremamente generosos para a teoria da evolução, os mesmos dão idades máximas na ordem dos 62 milhões de anos. Cálculos para outros elementos marinhos dão idades ainda mais recentes.

6. O campo magnético da Terra está a decair depressa demais.

A resistência eléctrica do núcleo da Terra gasta a corrente eléctrica que produz a campo magnético do nosso planeta. Isto causa a que o campo perca energia rapidamente.

A energia total retida no campo magnético da Terra está a decrescer com uma meia-vida de 1,465 (± 165) anos. As teorias evolutivas que tentam explicar este rápido decréscimo – bem como a Terra pôde manter o seu campo magnético durante milhares de milhões de anos são muito complexas e inadequadas.

Uma melhor explicação criacionista está disponível; a mesma é directa, baseada em argumentos físicos sólidos e explica muitas das características do campo: a sua criação, as suas rápidas reversões durante o Dilúvio de Noé, o decréscimo e acréscimo da intensidade superficial até ao tempo do Senhor Jesus, e a queda regular desde então.

Esta teoria está de acordo com os dados paleo-magnéticos e históricos disponíveis (especialmente com as evidências de alterações rápidas).

A conclusão principal é a de que a energia total do campo (e não a intensidade superficial) têm sempre decaído pelo menos tão rapidamente como agora. À esta taxa, o campo não pode ter mais do que 20,000 anos.

7. Muitos estratos [geológicos] estão curvos de forma demasiado compacta.
Em muitas zonas montanhosas, estratos com centenas de metros de espessura estão curvos e dobrados em formas semelhantes a grampos para o cabelo. A linha temporal geológica convencional “ensina” que os processos que causaram estas estruturas demoraram “milhões de anos” a ocorrer.

Mas isto não faz sentido nenhuma uma vez que as dobraduras das rochas foi feita sem rachas e com raios demasiado pequenos. Estas formas só podem ter ocorrido enquanto as rochas ainda estavam húmidas e moldáveis. Isto implica que o dobramento ocorreu num espaço de tempo inferior a milhares de anos.

8. Material biológico decompõem-se demasiado depressa.

A radioactividade natural, as mutações (e o decaimento) rapidamente desintegram o ADN bem como os outros materiais biológicos. Medições das taxas de mutação em torno do ADN mitocondrial forçaram os evolucionistas a rever a idade da “Eva mitocondrial” duns teóricos 200,000 anos para….. 6,000 anos (Gibbons A., Calibrating the mitochondrial clock, Science279:28–29 (2 January 1998) ) .
Peritos insistem que o ADN não consegue sobreviver no meio ambiente mais de 10,000 anos, no entanto ADN intacto foi aparentemente recuperado de fósseis alegadamente mais antigos: ossos de neandertal, insectos em âmbar e mesmos fósseis de dinossauro (Cherfas, J., Ancient DNA: still busy after death, Science 253:1354–1356 (20 September 1991). Cano, R. J., H. N. Poinar, N. J. Pieniazek, A. Acra, and G. O. Poinar, Jr. Amplification and sequencing of DNA from a 120-135-million-year-old weevil, Nature 363:536–8 (10 June 1993). Krings, M., A. Stone, R. W. Schmitz, H. Krainitzki, M. Stoneking, and S. Pääbo, Neandertal DNA sequences and the origin of modern humans, Cell 90:19–30 (Jul 11, 1997). Lindahl, T, Unlocking nature’s ancient secrets, Nature 413:358–359 (27 September 2001). ).

Bactérias alegadamente com “250 milhões de anos” foram reavivadas sem danos no ADN (Vreeland, R. H.,W. D. Rosenzweig, and D. W. Powers, Isolation of a 250 million-year-old halotolerant bacterium from a primary salt crystal, Nature 407:897–900 (19 October 2000)).

Tecido macio e glóbulos sanguíneos deixaram os evolucionistas espantados um pouco por todo o mundo (Schweitzer, M., J. L. Wittmeyer, J. R. Horner, and J. K. Toporski, Soft-Tissue vessels and cellular preservation in Tyrannosaurus rex, Science 207:1952–1955 (25 March 2005)).

9. A radioactividade fóssil reduz as “eras” geológicas para apenas alguns anos.
Halos de rádio são anéis coloridos formados em torno de minerais radioactivos microscópios nos cristais rochosos. Os mesmos são evidências fósseis do decaimento radioactivo.

Halos de rádio de polónio-210 indicam que o Jurássico, o Triásico e o Eocénico do planalto do Colorado foram depositados no espaço de meses entre eles, e não centenas de milhões de anos separados como imaginado pelos evolucionistas. Halos de rádio de polónio-218 “órfão”, ausente de qualquer evidência do elemento de onde provém, implicam decaimento nuclear acelerado e formação rápida dos minerais associados (Gentry, R. V., Radiohalos in a radiochronological and cosmological perspective, Science 184:62–66 (5 April 1974).)

10. Há demasiado hélio nos minerais.
O urânio e o tório geram átomos de hélio à medida de decaem para chumbo. Um estudo publicado no “Journal of Geophysical Research” mostrou que o tal hélio produzido em cristais de zircão provenientes de rochas graníticas pré-câmbricas não teve tempo suficiente para escapar (Gentry, R. V., G. L. Glish, and E. H. McBay, Differential helium retention in zircons: implications for nuclear waste containment, Geophysical Research Letters9(10):1129–1130 (October 1982).).

Embora as rochas contenham 1,5 mil milhões de produtos provenientes de decaimento nuclear, medições recentes das taxas de hélio perdido originárias do zircão mostram que o hélio está a vazar a apenas 6,000 (± 2000) anos (Humphreys, D. R, et al., Helium diffusion age of 6,000 years supports accelerated nuclear decay, Creation Research Society Quarterlyhttp://www.creationresearch.org/crsq/articles/41/41_1/Helium.htm 41(1):1–16 (June 2004). See archived article on following page of the CRS website: )

Não só isto é evidência para um terra jovem, como também confirma ocorrências de aceleração das taxas de decaimento de meias-vidas longas num espaço de milhares de anos. Isto comprime enormemente as linhas temporais radioisótopicas.

11. Demasiado carbono14 nos estratos geológicos profundos.
Com a sua meia-vida de apenas 5,700 anos, quantidade alguma de átomos de carbono-14 deveriam existir em carbono mais velho que 250,000 anos. No entanto, já se provou como impossível encontrar fonte natural alguma de carbono antes do Pleistoceno (Idade do Gelo) que não contenha quantidades significativas de carbono-1 – embora seja suposto serem estratos com milhões ou milhares de milhões de idade.

Laboratórios convencionas de carbono-14 estão cientes desta “anomalia” desde o princípio dos anos 80. Os mesmos têm lutado para a eliminar mas não conseguem justificar a “anomalia”.

Recentemente, após ter sido contratado por criacionistas, um dos melhores laboratórios mundiais de investigação em torno do carbono-14 (com mais de duas décadas de medições minúsculas de C14) confirmou tais observações em amostras de carvão e mesmo em mais de uma dúzia de diamantes. Estes não podem ser contaminados in situ com carbono recente (Baumgardner, J. R., et al., Measurable 14C in fossilized organic materials: confirming the young earth creation-flood model, Proceedings of the Fifth International Conference on Creationism, vol. II, Creation Science Fellowship (2003), Pittsburgh, PA, pp. 127–142. Archived at http://globalflood.org/papers/2003ICCc14.html).

Isto é uma evidência muito forte em favor duma Terra com milhares de anos, e não milhões de anos, como erradamente subscrevem os evolucionistas.

12. Não há esqueletos da Idade da Pedra suficientes .
Antropólogos evolucionistas afirmam agora que o Homo sapiens existiu pelo menos durante 185,000 anos antes da agricultura começar (McDougall, I., F. H. Brown, and J. G. Fleagle, Stratigraphic placement and age of modern humans from Kibish, Ethiopia, Nature 433(7027):733–736 (17 February 2005)). Durante esse período a população humana mundial manteve-se constante entre 1 e 10 milhões – tempo esse onde eles enterraram os seus mortos, muitas vezes com artefactos.

De acordo com esta mitologia hipótese, o homem teria enterrado pelo menos 8 mil milhões de corpos (Deevey, E. S., The human population, Scientific American 203:194–204 (September 1960)). Se a linha temporal evolutiva está correcta, os ossos enterrados deveriam durar mais do que 200,000 anos. Portanto, muitos dos supostos 8 mil milhões de mortos deveriam ainda estar entre nós (mais os seus artefactos). No entanto, apenas cerca de poucos milhares foram encontrados.
Isto implica que a Idade da Pedra foi muito mais curta do que aquilo que os evolucionistas pensam – provavelmente apenas algumas centenas de anos em muitas áreas.

13. Agricultura é demasiado recente.
Segundo a mitologia evolutiva, o homem existiu como caçador e colector durante 185,000 anos durante a Idade da Pedra. Isto supostamente ocorreu antes da “descoberta” da agricultura há 10,000 anos atrás (Deevey, E. S., The human population, Scientific American 203:194–204 (September 1960)).

No entanto, as evidências arqueológicas mostram que os homem da Idade da Pedra era tão inteligente como o homem actual. Dado isto, é muito pouco provável que nenhum dos 8 mil milhões de seres humanos que alegadamente existiram durante a Idade da Pedra tenha reparado que as plantas crescem a partir de sementes.

Faz mais sentido acreditar que o homem tenha estado por um pouco de tempo sem agricultura logo após o Diluvio de Noé (Dritt, J. O., Man’s earliest beginnings: discrepancies in evolutionary timetables, Proceedings of the Second International Conference on Creationism, vol. II, Creation Science Fellowship (1991), Pittsburgh, PA, pp. 73–78, order from http://www.creationicc.org/).

14. A História é demasiado recente.

De acordo com os evolucionistas, o Homo sapiens da Idade da Pedra existiu durante 190,000 antes de começar a escrever registos históricos (cerca de 4,000/5,000 anos atrás).

O homem “pré-histórico” construiu monumentos megalíticos, fez pinturas rupestres bonitas, e deixou registos das fases da lua. Porque é que ele esperaria milhares de séculos até começar a usar as mesmas capacidades para escrever registos históricos?

A linha temporal Bíblica faz mais sentido.

Sete motivos para o Cristão rejeitar os mitológicos “milhões de anos”

Existe uma controvérsia intensa entre os Cristãos em torno da idade da Terra. Durante os primeiros 18 séculos da história Cristã a posição universal era a de que Deus havia criado o mundo em seis dias normais aproximadamente há 6000 anos atrás, e que mais tarde havia destruído o mundo antigo por meio do Dilúvio de Noé.

Mas há cerca de 200 anos atrás alguns cientistas começaram a desenvolverem teorias que necessitavam duma Terra bem mais antiga que os 6000 anos revelados pela Bíblia. Devido a isto, começaram a postular novas teorias sobre a idade da Terra – os mitológicos milhões de anos.

Em jeito de resposta a essa invenção não-científica, alguns líderes Cristãos começaram a desenvolver tentativas de acomodar os imaginados “milhões de anos” com a Bíblia. Estas tentativas incluem a teoria da falha, a noção de que “dia” significa “Era” ou “Idade”, a teoria dum dilúvio localizado, a evolução Teísta, a criação progressiva e muitas outras teorias.

Um crescente número de Cristãos (agora chamados de Criacionistas da Terra Jovem – CTJ), incluindo muitos cientistas, mantiveram a visão tradicional de Génesis, alegando que esta é a única visão que tem o suporte das Escrituras e a aprovação dos dados observacionais.

Muitos Cristãos alegam que a questão da idade da Terra não é importante (para além de ser, segundo eles, “divisória”), e que o mais importante é a proclamação do Evangelho. Mas será esse o caso? Se Deus diz que Ele criou os céus e a Terra em seis dias normais, mas outro alguém alega que a Terra é o resultado dum processo que durou milhões de anos, é isto algo periférico ou é um ataque frontal à Autoridade da Palavra de Deus?

Eis aqui alguns motivos segundo as quais os Cristãos não podem aceitar os milhões de anos sem causar grandes estragos à Igreja e ao seu testemunho perante o mundo.

A Bíblia claramente ensina que Deus criou em seis dias normais há alguns milhares de anos atrás. O termo hebraico para “dia” em Génesis é yom. Na esmagadora maioria dos casos onde o termo é usado na Bíblia Hebraica ela significa um dia literal. Onde yomnão significa um dia literal, o contexto torna-o óbvio.Semelhantemente, o contexto em Génesis claramente mostra que os dias da criação foram dias normais.
Primeiro, yom é definido logo na primeira vez que é usado na Bíblia (Gen. 1:4–5) no seu entendimento literal: a porção luminosa do ciclo dia/noite e todo o ciclo luz/noite).

Segundo, yom é usado com as palavras “tarde” e “manhã”. Em todo o lado onde estas duas palavras são usadas na Bíblia, quer seja juntas ou separadas, com ou sem a palavra yomno contexto, elas significam sempre uma manhã e uma tarde literais dum dia normal.

Terceiro, yomé modificado com um número: primeiro dia, segundo dia, terceiro dia, etc.. Em todas as outras partes da Bíblia este tipo de construção significa sempre um dia normal.

Quarto, yom é definido literalmente em Gen. 1:14 em relação aos corpos celestiais.
Que estes dias da criação ocorreram há cerca de 6,000 atrás é feito óbvio pelas genealogias de Génesis 5 e Génesis 11 (que nos dá cronologia detalhada).

Êxodo 20:11 bloqueia todas as tentativas de se inserirem os milhões de anos em Génesis 1. Este versículo dá-nos a razão para o Mandamento de Deus dirigido aos Israelitas para eles trabalharem seis dias e descansarem no Sábado. Yom é usado em ambas as passagens do Mandamento. Se Deus quisesse que os Judeus trabalhassem durante seis dias devido ao facto de Ele ter criado em seis longos períodos de tempo, Ele poderia ter usado uma das três palavras hebraicas para a classificação de tempo indefinido.No entanto, Deus deliberadamente escolheu usar a única palavra que significava um dia literal e os Israelitas interpretaram o Mandamento de forma literal.
Por estes motivos é que a noção do dia-era ou a hipótese “framework” têm que ser rejeitadas. A teoria da falha ou qualquer outra tentativa de se colocarem os mitológicos milhões de anos antes dos seis dias da criação são falsas uma vez que Deus disse que em seis dias criou Ele os céus, a Terra e os mares e tudo o que neles há.Portanto tudo o que existe foi criado durante esses seis dias (incluindo os anjos) e nada foi criado antes.


O Dilúvio de Noé “varre” os milhões de anos.As evidências em Génesis 6–9 para uma catástrofe global são esmagadoras. Por exemplo, o dilúvio tinha como propósito não só destruir os pecadores mas também todos os animais e áves terrestres. Isto só poderia ser levado a cabo por um catástrofe global.O propósito da Arca era o de preservar dois animais de cada tipo de forma de vida terrestre para que os mesmos pudesse repopular o meio ambiente.A Arca seria totalmente desnecessária se o Dilúvio tivesse sido um evento geograficamente localizado uma vez que as pessoas, os animais e as áves poderiam ter migrado para fora da zona onde o dilúvio iria ocorrer e mais tarde voltar. Ou isso, ou então essa área seria repopulada por animais que viviam fora da zona do dilúvio localizado.A natureza catastrófica do evento é vista pelos 40 dias de chuva contínua que produziria uma maciça erosão, deslizamento de lama e furacões.A palavra hebraica de onde extraímos a expressão “se romperam todas as fontes do grande abismo” (Gen. 7:11) claramente aponta para uma ruptura tectónica na superfície terrestre durante um período de 150 dias, resultando em actividade vulcânica, terremotos e tsunamis.O Dilúvio de Noé produziria exactamente o tipo de registo geológico que hoje temos: milhares de metros de sedimentos claramente depositados pela água e mais tarde endurecidos até se transformarem em rochas contendo milhares de milhões de fósseis.

Se o Dilúvio é responsável pela maioria das camadas rochosas e pela maioria dos fósseis, então estas rochas e os fósseis nunca poderiam representar a história da Terra, como alegam os crentes nos milhões de anos. É também por isso que os evolucionistas atacam ferozmente o Dilúvio de Noé.

O Senhor Jesus é Um Criacionista da Terra Jovem. O Senhor Jesus consistentemente tratou as descrições milagrosas de forma directa, verdadeira e como eventos que decorreram no espaço e no tempo (a criação de Adão, Noé e o Dilúvio, Lot e a sua esposa em Sodoma, Moisés e o maná do céu, Jonas na barriga do peixe gigante, etc). Ele continuamente afirmou a Autoridade das Escrituras sobre as ideias e tradições humanas (Mateus 15:1–9).Em Marcos 10:6 o Senhor declara que Adão e Eva estiveram presentes desde o princípio da criação, e não milhões de anos após o princípio, como seria de esperar se o universo realmente tivesse milhões de anos.

Portanto, se o Próprio Filho de Deus, o Autor da Criação (João 1:1-3), declara que o Universo é “jovem”, como é que os Seus fiéis discípulos podem pensar de forma diferente?

A crença nos milhões de anos destrói o ensinamento Bíblico em torno da morte e em torno do Carácter de Deus. Seis vezes Génesis 1 diz que Deus chamou a criação de “boa”, chegando ao ponto de qualificá-la de “muito boa” depois do sexto dia da criação. O homem e os animais eram originalmente vegetarianos (Gen. 1:29–30: de acordo com as Escrituras, as plantas não eram “seres viventes” do mesmo modo que o são o homem e os animais).Mas Adão pecou, resultando no julgamento de Deus em toda a criação. Na mesma hora Adão e Eva morreram espiritualmente, e depois da Maldição, eles começaram a morrer fisicamente.
Eva e a serpente foram modificadas fisicamente e o próprio solo foi amaldiçoado (Gen. 3:14–19). Sabemos que “toda a criação geme e está juntamente com dores de parto” esperando pela redenção final dos Cristãos (Rom. 8:19–25), altura em que seremos testemunhas da restauração de todas as coisas (Actos 3:21, Col. 1:20) para um estado semelhante ao mundo antes da Queda, onde não haverá mais comportamento carnívoro (Isaías 11:6–9) nem doenças, sofrimento ou morte (Rev. 21:3–5) uma vez que já não haverá mais Maldição (Rev. 22:3).

Aceitar a ideia dos milhões de anos, juntamente com a ideia da morte e sofrimento animal antes da criação e Queda, contradiz e destrói o ensinamento Bíblico em torno da morte e Trabalho Redentor do Senhor Jesus Cristo. Torna Deus Num Criador Cruel que, sem causa moral alguma, usa (ou não consegue prevenir) a doença, desastres naturais e a extinção que desfiguram o Seu trabalho criativo e mesmo assim chama à criação de “muito boa”.

A ideia dos milhões de anos não veio dos factos da ciência.A mesma foi desenvolvida por uma minoria de cientistas deístas e ateus do final do século 18, princípio do século 19. Estes homens usaram bases filosóficas e ideológicas para interpretar as camadas geológicas duma forma que claramente estivesse em oposição com a Bíblia, especialmente em oposição com a criação e com o Dilúvio de Noé.Muitos líderes religiosos (maioritariamente protestantes) rapidamente adulteraram os ensinamentos Bíblicos e acomodaram os milhões de anos com a Bíblia usando a teoria da falha, a noção da “dia-era”, o dilúvio localizado, etc., como forma de harmonizar os milhões de anos com o Cristianismo.

A datação radiométrica não prova os milhões de anos. A datação radiométrica só foi desenvolvida no início do século 20, altura em que uma grande parte da população mundial havia já aceite a mitologia dos “milhões de anos”. Portanto não se pode usar como evidência um ramo da ciência que só se desenvolveu depois de já se ter aceite os “milhões de anos”.Há já muitos anos que os cientistas criacionistas citam muitos exemplos em artigos publicados em revistas científicas onde se observam instâncias destes métodos de datação a atribuírem idades na ordem dos milhões de anos a rochas formadas nas últimas centenas de anos ou mesmo há apenas algumas décadas atrás.

Em anos recentes criacionistas do projecto RATE levaram a cabo pesquisas experimentais, teoréticas e prácticas para desmascarar mais evidências deste tipo (ex: diamantes que os evolucionistas afirmarem terem “milhões de anos” foram datados com carbono14 e verificado que possuíam apenas alguns milhares de anos). Os cientistas mostraram também que as taxas de decaimento eram maiores no passado, o que encolhe as datas dos milhões de anos para milhares de anos, confirmando a Bíblia.

Conclusão:

Estas são algumas das razões que mostram como os milhões de anos são falsos e que contradizem o Génesis nos revela àcerca da Verdade em torno das nossas origens. A Palavra de Deus tem que ser a Autoridade Final em assuntos a que ela alude: não só morais e espirituais mas também ensinamentos que tocam em eventos históricos, arqueológicos e geológicos.

O que está em causa é a autoridade das Escrituras, o Carácter de Deus, a doutrina da morte e as bases do Evangelho. Se os primeiros capítulos de Génesis não são eventos históricos, então a crença no resto da Bíblia está fragilizada, incluindo os ensinamentos em torno da salvação e da moralidade.

Examinemos cuidadosamente toda a gama de evidências que Deus nos disponibilizou (como se pode vêr no final do artigo original). A saúde da Igreja e a eficiência da sua missão para anunciar a Boa Nova estão em jogo.

Mitos em torno do Criacionismo Bíblico

1. “Criacionistas não acreditam que as espécies variam”
Uma muito popular caricatura dos criacionistas é a de que eles ensinam o fixismo (a crença de que as espécies não variam). Como as espécies obviamente variam, os evolucionistas adoram levantar este argumento-palha como forma de vencerem um debate que nunca o foi verdadeiramente.


Antes da publicação do livro On the Origin of Species por parte de Darwin, alguns cristãos de facto afirmavam que as espécies eram imutáveis.

Convém no entanto ressalvar que parte do problema se deve ao facto da palavra “espécie” possuir na altura uma definição ligeiramente distinta daquela que usamos hoje. Como se isso não fosse suficiente, não havia razão alguma para inicialmente se assumir o fixismo.

Os criacionistas há muito que se maravilham com a diversidade existente dentro do tipo-criado (ou “baramin“). Nós sabemos que as espécies variam, mas o problema (para os ateus) é que a variação que a ciência observa é sempre dentro do mesmo tipo. Por mais que se variem gatos, eles hão-de sempre ser gatos e nunca cães ou elefantes.

Os militantes ateus, por outro lado, acreditam que, desde que haja variações, tudo é possível. Parece que a genética mendeliana não ainda não foi bem aceite pela comunidade ateísta.

A variação das espécies por meio da selecção natural (e mutações) está perfeitamente de acordo com a Bíblia. Estas variações não são evidência de “evolução em acção”, mas sim mais um testemunho da variabilidade que Deus programou nas formas de vida (aumentando assim as suas hipóteses de sobrevivência nos mais variados ecossistemas deste mundo marcado pela Maldição do Pecado).


Ver também:

1. Adaptação não explica evolução

2. Variação genética não é evolução

2. “A Teoria do Design Inteligente é Criacionismo”

Embora alguns crentes ateus afirmem que o Movimento do Design Inteligente (MDI) é um cavalo de Tróia para o ensino do criacionismo nas escolas públicas, os cientistas envolvidos no MDI não são necessariamente cristãos, e muito menos criacionistas.

O Criacionismo começa com a crença de que a Bíblia é a Infalível Palavra de Deus. A Bíblia oferece-nos o suporte ideológico na base do qual nós melhor podemos interpretar mundo.

Uma vez que a Bíblia ensina que existe Um Criador (Génesis 1:1) e que a Terra é jovem (Êxodo 21:11), os criacionistas baseiam as suas pesquisas sobre estes fundamentos.

Por outro lado, os cientistas envolvidos no MDI afirmam que alguns aspectos dos seres vivos (e do universo) são melhor explicadas como tendo uma Causa Inteligente. A Identidade do Criador ou a questão da Bíblia ser ou não ser a Palavra de Deus são irrelevantes para o MDI.

Embora os criacionistas possam concordar com alguns aspectos da teoria do Design Inteligente, aqueles que o identificam como sendo equivalente ao Criacionismo Bíblico provavelmente não estão familiarizados com nenhum dos dois.

3. “A Bíblia não é um Livro de ciência”

A Bíblia não é um Livro de ciência no sentido de descrever minuciosamente e matematicamente como é que as leis da ciência operam. No entanto, apesar de não ser um Livro de ciência, a Bíblia faz um leque de declarações que aludem a princípios científicos, e quando o faz, a Bíblia mostra-se factual.

Se a Bíblia contém a verdadeira história do universo, como inspirada por Aquele que criou o dito universo, então fazer-se trabalho científico sem se levar em conta a cosmovisão Bíblica vai conduzir os cientistas a conclusões falsas ou imperfeitas.

Não é preciso ir muito longe para se encontrar evidências para isso. As tentativas evolucionistas em explicar a origem da vida na Terra estão literalmente envoltas em cenários confusos, mutuamente exclusivos ou não-científicos. Essa situação deve-se não a falta de empenho dos cientistas evolucionistas, mas na rejeição da Bíblia como Descrição Autoritária das origens da vida.

Um cientista ateu pode fazer descobertas fantásticas sem acreditar na Palavra de Deus, mas um conhecimento mais integral do mundo natural começa com Génesis.

Convém ressalvar um dado importante: o facto da Bíblia não ser um Livro de ciência até pode ser um elogio se levarmos em conta que, na “ciência”, o que hoje é verdade, amanhã pode ser mentira (Piltdown Man, Nebraska Man, etc).

Por outro lado a Palavra de Deus mantém a Mesma: Fiel, Transformadora e portadora de Esperança num mundo marcado pelo desespero.

4. “Os criacionistas possuem uma visão limitada/literal da Bíblia”

Isto é parcialmente verdade. Os criacionistas, tal como a maioria dos cristãos, acreditam que Deus deu-nos a Bíblia para ser entendida. Como nós acreditamos que Deus não só não mente, como também deu-nos a Bíblia para nos instruir, nós assumimos que a Sua Palavra é clara e exacta.Por outras palavras, não há razão para se pensar que nós temos que interpretar o “verdadeiro sentido” de palavras e frases que foram ditas com intenções históricas.

Por outro lado, a Bíblia não foi escrita só com um estilo literário. Estão presentes nas Sagradas Escrituras vários estilos: narrativa histórica, poesia, figurativo, e outros mais. O Próprio Senhor Jesus Cristo, Aquele que inspirou os profetas e os santos através dos séculos, era Adepto das hipérboles e das parábolas.

Portanto, os criacionistas interpretam a Bíblia de forma directa. Nós não aceitamos como literais as descrições poéticas (nós olhamos para elas tal como elas são) e nem aceitamos como “poesia” as narrativas históricas (Génesis 1 e Génesis 7-9).

5. “O criacionismo já foi refutado”
Em vez de se envolverem num debate cordial com os cépticos do evolucionismo, muitos crentes ateus preferem anunciar arbitrariamente que a teoria da Criação já foi refutada e como tal, recusam-se a ouvir qualquer tipo de discussão.No final de contas, o criacionismo é uma ideia “velhinha” que já foi substituída nas escolas, universidades e nos órgãos de informação maciça – na sua grande maioria – pela teoria da evolução .
O problema é que a realidade dos factos é exactamente a inversa a que os crentes ateus mantém. A teoria da evolução já estava refutada mesmo antes de Darwin ter nascido uma vez que Aquele que criou o universo revelou ao mundo como é que Ele criou (e não foi através dos não existentes milhões de anos).


Eu gosto muito da forma como a Bíblia King James Version (KJV) que tenho em casa põe as coisas:

“Created (Heb. bara’): This verb is used exclusively with God as its Subject. It referes to the instantaneous and miraculous act of God by which He brought the universe into existence. Thus the Genesis account of Creation [a única verdadeira] refutes atheism, pantheism, polytheim and evolution“ – página 5

Antes mesmo de ter sido postulada, a teoria da evolução já estava refutada.

Isto não é de admirar porque Deus “chama as coisas que não são como se já fossem” (Rom 4:17) e Ele sabia que mais cedo ou mais tarde o ser humano haveria de postular mitos como forma de justificar a sua rejeição do Criador.

A verdadeira questão aqui não é uma de evidências ou a falta delas, mas sim de ramificações espirituais. Se Deus é o Criador, então Ele é também o Juiz Supremo (o Ponto de Referência Absoluto para a moralidade).

Ao assumir que a Criação foi “refutada”, a teoria da evolução não só permite que muitas pessoas neguem a autoridade de Deus, mas também “ajuda-os” a ignorar as evidências óbvias deixadas pelO Criador (Romanos 1:20).

6. “Os criacionistas são contra a ciência”
É mais fácil atacar as imaginadas “más intenções” do opositor do que lidar com os seus argumentos. Por essa razão, muitos ateus caracterizam os criacionistas como sendo “contra a ciência”, ou como pessoas que querem regredir a ciência para o que ela era durante a “Idade das Trevas”.
A verdade dos factos é que muitos criacionistas amam a ciência porque eles amam a Deus. Explorar o universo significa ver mais de perto as coisas maravilhosas que Deus criou e como tal para um cristão é ilógico ser-se “contra a ciência”.

Existem geólogos, botânicos, astrónomos, químicos, físicos que são criacionistas, e todos eles gostam do trabalho que eles fazem. Ainda estamos por encontrar o criacionista que seja “contra a ciência”.

Por outro lado, os criacionistas de facto criticam ideologias e visões do mundo que negam a autoridade de Deus e o Seu lugar devido como o Criador. A maior parte dessas ideias emergem de crenças que assumem que o mundo material é tudo o que existe, e desde logo, assumem que Deus não existe.

Portanto, o criacionista não é contra a ciência propriamente dita, mas sim contra uma particular definição e entendimento do que a ciência é. Essa ideologia que hoje em dia se mascara de ciência é o naturalismo filosófico.



Quando o cristão usa a ciência para criticar a teoria da evolução, ele está perfeitamente de acordo com 2 Cor 10:5 que diz que ele deve destruir “os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo“.

Ser-se contra a teoria da evolução não é ser-se “contra a ciência”.

7. “Não há evidências para a Criação”

Existem evidências a favor da criação exactamente onde estás, a ler este texto. Os teus olhos (1,2,3,4,5), o teu cérebro (1, 2, 3, 4), e o oxigénio à tua volta todos testemunham para o Poder Infinito de Deus.
Obviamente que os ateus vêem essas mesmas coisas como sendo o efeito de processos naturais através dos milhões de anos. Para os ateus, tais forças são suficientes para explicar a origem do universo e a complexidade especifica das formas de vida.

As evidências por si só são apenas evidências e não uma fonte objectiva de verdade nelas mesmas. Elas tem que ser inseridas numa cosmovisão de modo a poder explicar como as coisas funcionam.

Enquanto que um ateu vê nas camadas do Grand Canyon milhões de anos e pouca água, os criacionistas olham para a mesma estrutura e observam um dos efeitos do Dilúvio catastrófico de Noé.

A mesma evidência pode ter diferentes interpretações, e é no campo das interpretações (e não das observações) que os cientistas ateus diferem dos cientistas criacionistas.

No entanto, e apesar de poder haver distintas interpretações para o mesmo dado, há algumas interpretações que se ajustam melhor com as observações. Por exemplo, alguns aspectos do nosso universo fazem muito mais sentido à luz da Criação e de uma Terra jovem do que à luz da evolução e de uma Terra com milhões de anos.

Esses aspectos não “provam” que a Bíblia está Certa, mas é consistente com a informação Bíblica.

8. “Os criacionistas negam as leis da ciência”

Nós estamos muito gratos a Deus pelas leis da Física e da Química que tornam a vida possível. Aliás, nos vemos essa leis como evidência da Mão Sustentadora de Deus no universo. Essas leis operam de forma constante porque Deus é Constante (Malaquias 3:6).

Nós negamos, contudo, que a descendência comum através da evolução seja uma “lei” ou um “facto”. A selecção natural, as mutações e as modificações genéticas são tudo processos observáveis (que se encaixam perfeitamente no modelo Bíblico). No entanto, a descendência comum é uma cosmovisão e não uma “lei da natureza”.

Nós esperamos que o universo seja ordenado e lógico porque começamos as nossa interpretações com a Bíblia. As leis da natureza não são nelas mesmas suficientes para criar o universo e a vida lá contida: elas apontam para o Criador.

9. “Os criacionistas negam as evidências para a evolução”
Quais evidências? Se algum evolucionista tiver alguma, por favor, envie.Entre muitas outras acusações que são feitas contra os criacionistas está a crença de que nós escolhemos as evidências que nos convém, e rejeitamos as que não nos convém. No entanto, como mencionado no ponto 7, o problema não está com as evidências mas sim com a interpretação e as conclusões que os crentes ateus dão às observações.

Só porque os ateus nos dizem como é que nós deveríamos interpretar uma dada observação, isso não significa que a sua interpretação é a melhor. O que os criacionistas fazem é separar os factos (baseados em observações e experimentações) das interpretações (baseadas no naturalismo/ateísmo). Isto não é ignorar-se o que não se gosta, mas sim separar o trigo do joio.

10. “Os criacionistas querem substituir o ensino da evolução pelo ensino da Criação”

Alguns crentes evolucionistas gostam de anunciar um pouco por todo o lado que os criacionistas querem banir o ensino da teoria da evolução. O único problema é que isto não é verdade
.
Embora seja difícil negar que muitos cristãos gostariam que o ensino de uma teoria com efeitos tão devastadores fosse removida das escolas públicas, muito poucas (se alguma) organizações criacionistas estão nesse grupo. Ao contrário dos crentes ateus, os criacionistas não tem intenções de silenciar as vozes dissidentes.

O que nós gostaríamos que fosse promovido é um debate honesto e civilizado sobre um assunto que nos toca a todos

Além disso, todos os cristãos tem a ganhar quanto mais eles souberem acerca da fé evolucionista. Enquanto que a Bíblia nos diz que Deus criou o universo em 6 dias (Êxodo 20:11), a maior parte da população ocidental foi influenciada pelos escritos de Darwin – mesmo que eles não se apercebam.

Portanto, um conhecimento firme de uma das religiões que se opõe ao Cristianismo seria sempre benéfico para o cristão na altura de anunciar as Grandezas de Deus (Actos 2:11) num mundo em passagem (1 João 2:17).

Fonte: http://darwinismo.wordpress.com/

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