segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Fenômenos naturais contradizem "milhões de anos" do planeta Terra.

14 fenómenos naturais que contradizem os mitológicos “milhões de anos”
Posted on 03/09/2011 por Mats
Se és Cristão, antes de leres este texto, aconselho-te vivamente que leias o texto seguinte:
Sete motivos para o Cristão rejeitar os mitológicos “milhões de anos”
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Eis aqui 14 fenómenos naturais que estão em conflito com a ideia evolutiva dum universo com milhões e milhões de anos. Os números listados em baixo a negrito (usualmente na ordem dos milhões de anos) são idades máximas possíveis para cada processo e não as idades actuais.
Os números em itálico são os números requeridos pela teoria da evolução para cada item. O propósito é mostrar como o número de anos possível é sempre inferior ao requerido pela teoria da evolução, enquanto que a linha temporal Bíblica se encaixa confortavelmente dentro do número máximo de anos possível.
Portanto, os itens são evidência contra a linha temporal evolutiva e em favor da linha temporal Bíblica. Muitas outras evidências em favor da Terra Jovem poderiam ser listadas, mas por uma questão de brevidade e simplicidade, o número foi restrito.
Alguns dos factos listados só podem ser harmonizados com os “milhões de anos” se usarmos uma série de assumpções improváveis e nunca provadas; outros factos só se ajustam com uma criação recente.
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• 1. As galáxias rodam demasiado depressa
As estrelas da nossa galáxia, a Via Láctea, giram em torno do centro galáctica a velocidades diferentes – as do interior rodando mais rapidamente que as do exterior. As velocidades de rotação observadas são tão rápidas que se a nossa galáxia tivesse mais do que algumas centenas de milhões de anos, ela seria um disco de estrelas sem forma em vez da forma em espiral actual. No entanto, a nossa galáxia supostamente tem mais de 10 mil milhões de anos.
Os evolucionistas, que chamam a isto de o “winding-up dilemma”, já estão cientes dele há mais de 50 anos. Eles construíram muitas teorias ao longo dos tempos, mas cada uma delas acabou por ser rejeitada por não se ajustar às observações.
O mesmo dilema “winding-up” também se aplica a outras galáxias. Durante as últimas décadas a tentativa favorita para resolver este puzzle tem sido uma teoria complexa chamada de “density waves.”. A teoria tem problemas conceptuais, tem que ser arbitrária e muito bem calibrada, e foi posta em causa pela descoberta feita pelo Hubble Space Telescope de estruturas espirais bastante detalhadas no centro da galáxia “Whirlpool”, M51.2
• 2. Há poucos restos de supernovas.
De acordo com as observações astronómicas, as galáxias como a nossa são palco de uma supernova (estrela violentamente explosiva) de 25 em 25 anos. O gás e a poeira resultantes de tais explosões (como a “Crab Nebula”) expandem-se rapidamente para o exterior e deveriam-se manter visíveis por milhões de anos.
No entanto as partes da nossa galáxia onde nós podemos observar tais gases e poeiras acomodam apenas 200 resquícios de supernovas. Este número é consistente com apenas 7,000 anos de supernovas.
• 3. Os cometas desintegram-se rapidamente.
De acordo com a mitologia evolutiva, os cometas deveriam ter a mesma idade do sistema solar – cerca de 5 mil milhões de anos. No entanto, cada vez que um cometa navega perto do Sol, ele perde tanto da sua composição que não poderia sobreviver mais do que 100,000 anos. Muitos comentas possuem idades na ordem dos 10,000 anos.
Os militantes evolucionistas explicam esta discrepância assumindo que
• (a) os cometas originam-se duma nunca-observada “Nuvem Oort”, bem para além da órbita de Plutão
• (b) interacções gravitacionais improváveis onde estrelas com passagens infrequentes chocam com planetas e lançam cometas no sistema solar.
• (c) outras improváveis interacções onde planetas atrasam a velocidade dos cometas com frequência suficiente para justificar as centenas de cometas observadas.
Até hoje, nenhuma destas crenças foi comprovada pelas observações ou através de cálculos realistas.
Ultimamente, tem havido muito discussão em torno do “Kuiper Belt”, um disco onde supostamente os cometas se encontram, um pouco depois da órbita de Plutão. Alguns corpos de gelo do tamanho de asteróides existem nessa localização, mas eles não resolvem o problema dos evolucionistas uma vez que de acordo com a evolução planetária, o Kuiper Belt rapidamente ficaria exausto se não houvesse a Nuvem Oort para a nutrir.
• 4. Não há lama suficiente no fundo do mar.
Os rios e as tempestades de poeira atiram para o mar lama a taxas mais rápidas do que aquelas que a subducção das placas tectónicas consegue remover.
Todos os anos, a água e os ventos corroem cerca de 20 mil milhões de toneladas de lama e pedras dos continentes para os oceanos. Este material acumula-se como sedimentos soltos no fundo dos mares composto por rochas de basáltico.
A profundidade média em todos os oceanos é menos de 400 metros. A forma principal de remoção dos sedimentos e através da subducção por via das placas tectónicas. Isto é, o fundo do mar desliza alguns centímetros por baixo dos continentes, levando alguns sedimentos com ele.
De acordo com a literatura científica secular, actualmente este processo só remove cerca de mil milhões de toneladas por ano. De acordo com o que se sabe, os outros 19 mil milhões anuais continuam a acumular. À esta taxa, a erosão haveria de depositar a presente massa em menos de 12 milhões de anos.
No entanto, de acordo com a mitologia evolutiva, a erosão e a subducção das placas ocorrem desde que os oceanos vieram a existir – alegadamente há 3 mil milhões de anos. Se isto fosse verdade, estas taxas implicariam que os oceanos estivesses totalmente engasgados com quilómetros de sedimentos.
A interpretação que melhor se ajusta aos dados observacionais é a defendida pela Bíblia: se o Dilúvio de Noé realmente ocorreu, então as águas dessa calamidade, percorrendo os continentes, depositou a quantidade actual de sedimentos há cerca de 5,000 anos atrás.
• 5. Não há sódio suficiente nos mares.
Todos os anos, os rios e outras fontes depositam mais de 450 milhões de toneladas de sódio para dentro dos mares. Todos os anos, apenas 27% deste sódio consegue sair dos mares. De acordo com o que actualmente se sabe, o remanescente sódio simplesmente acumula-se nos oceanos.
Se inicialmente o mar não tivesse sódio, ele acumularia a quantidade actual de sódio em menos de 42 milhões de anos (assumindo as velocidades que input e output actuais). Isto é muito menos que os 3 mil milhões de anos necessários para a teoria da evolução.
A resposta tradicional dos evolucionistas para esta discrepância entre a ciência e a sua teoria é alegar que, no passado não empiricamente observável, as taxas de input eram menores e as de output maiores. Mas mesmo que se assumam cálculos extremamente generosos para a teoria da evolução, os mesmos dão idades máximas na ordem dos 62 milhões de anos. Cálculos para outros elementos marinhos dão idades ainda mais recentes.
• 6. O campo magnético da Terra está a decair depressa demais.
A resistência eléctrica do núcleo da Terra gasta a corrente eléctrica que produz a campo magnético do nosso planeta. Isto causa a que o campo perca energia rapidamente.
A energia total retida no campo magnético da Terra está a decrescer com uma meia-vida de 1,465 (± 165) anos. As teorias evolutivas que tentam explicar este rápido decréscimo – bem como a Terra pôde manter o seu campo magnético durante milhares de milhões de anos são muito complexas e inadequadas.
Uma melhor explicação criacionista está disponível; a mesma é directa, baseada em argumentos físicos sólidos e explica muitas das características do campo: a sua criação, as suas rápidas reversões durante o Dilúvio de Noé, o decréscimo e acréscimo da intensidade superficial até ao tempo do Senhor Jesus, e a queda regular desde então.
Esta teoria está de acordo com os dados paleo-magnéticos e históricos disponíveis (especialmente com as evidências de alterações rápidas).
A conclusão principal é a de que a energia total do campo (e não a intensidade superficial) têm sempre decaído pelo menos tão rapidamente como agora. À esta taxa, o campo não pode ter mais do que 20,000 anos.
• 7. Muitos estratos [geológicos] estão curvos de forma demasiado compacta.
Em muitas zonas montanhosas, estratos com centenas de metros de espessura estão curvos e dobrados em formas semelhantes a grampos para o cabelo. A linha temporal geológica convencional “ensina” que os processos que causaram estas estruturas demoraram “milhões de anos” a ocorrer.
Mas isto não faz sentido nenhuma uma vez que as dobraduras das rochas foi feita sem rachas e com raios demasiado pequenos. Estas formas só podem ter ocorrido enquanto as rochas ainda estavam húmidas e moldáveis. Isto implica que o dobramento ocorreu num espaço de tempo inferior a milhares de anos.
• 8. Material biológico decompõem-se demasiado depressa.
A radioactividade natural, as mutações (e o decaimento) rapidamente desintegram o ADN bem como os outros materiais biológicos. Medições das taxas de mutação em torno do ADN mitocondrial forçaram os evolucionistas a rever a idade da “Eva mitocondrial” duns teóricos 200,000 anos para….. 6,000 anos (Gibbons A., Calibrating the mitochondrial clock, Science279:28–29 (2 January 1998) ) .
Peritos insistem que o ADN não consegue sobreviver no meio ambiente mais de 10,000 anos, no entanto ADN intacto foi aparentemente recuperado de fósseis alegadamente mais antigos: ossos de neandertal, insectos em âmbar e mesmos fósseis de dinossauro (Cherfas, J., Ancient DNA: still busy after death, Science 253:1354–1356 (20 September 1991). Cano, R. J., H. N. Poinar, N. J. Pieniazek, A. Acra, and G. O. Poinar, Jr. Amplification and sequencing of DNA from a 120-135-million-year-old weevil, Nature 363:536–8 (10 June 1993). Krings, M., A. Stone, R. W. Schmitz, H. Krainitzki, M. Stoneking, and S. Pääbo, Neandertal DNA sequences and the origin of modern humans, Cell 90:19–30 (Jul 11, 1997). Lindahl, T, Unlocking nature’s ancient secrets, Nature 413:358–359 (27 September 2001). ).
Bactérias alegadamente com “250 milhões de anos” foram reavivadas sem danos no ADN (Vreeland, R. H.,W. D. Rosenzweig, and D. W. Powers, Isolation of a 250 million-year-old halotolerant bacterium from a primary salt crystal, Nature 407:897–900 (19 October 2000)).
Tecido macio e glóbulos sanguíneos deixaram os evolucionistas espantados um pouco por todo o mundo (Schweitzer, M., J. L. Wittmeyer, J. R. Horner, and J. K. Toporski, Soft-Tissue vessels and cellular preservation in Tyrannosaurus rex, Science 207:1952–1955 (25 March 2005)).

• 9. A radioactividade fóssil reduz as “eras” geológicas para apenas alguns anos.
Halos de rádio são anéis coloridos formados em torno de minerais radioactivos microscópios nos cristais rochosos. Os mesmos são evidências fósseis do decaimento radioactivo.
Halos de rádio de polónio-210 indicam que o Jurássico, o Triásico e o Eocénico do planalto do Colorado foram depositados no espaço de meses entre eles, e não centenas de milhões de anos separados como imaginado pelos evolucionistas. Halos de rádio de polónio-218 “órfão”, ausente de qualquer evidência do elemento de onde provém, implicam decaimento nuclear acelerado e formação rápida dos minerais associados (Gentry, R. V., Radiohalos in a radiochronological and cosmological perspective, Science 184:62–66 (5 April 1974).)
• 10. Há demasiado hélio nos minerais.
O urânio e o tório geram átomos de hélio à medida de decaem para chumbo. Um estudo publicado no “Journal of Geophysical Research” mostrou que o tal hélio produzido em cristais de zircão provenientes de rochas graníticas pré-câmbricas não teve tempo suficiente para escapar (Gentry, R. V., G. L. Glish, and E. H. McBay, Differential helium retention in zircons: implications for nuclear waste containment, Geophysical Research Letters9(10):1129–1130 (October 1982).).
Embora as rochas contenham 1,5 mil milhões de produtos provenientes de decaimento nuclear, medições recentes das taxas de hélio perdido originárias do zircão mostram que o hélio está a vazar a apenas 6,000 (± 2000) anos (Humphreys, D. R, et al., Helium diffusion age of 6,000 years supports accelerated nuclear decay, Creation Research Society Quarterlyhttp://www.creationresearch.org/crsq/articles/41/41_1/Helium.htm 41(1):1–16 (June 2004). See archived article on following page of the CRS website: )
Não só isto é evidência para um terra jovem, como também confirma ocorrências de aceleração das taxas de decaimento de meias-vidas longas num espaço de milhares de anos. Isto comprime enormemente as linhas temporais radioisótopicas.
• 11. Demasiado carbono14 nos estratos geológicos profundos.
Com a sua meia-vida de apenas 5,700 anos, quantidade alguma de átomos de carbono-14 deveriam existir em carbono mais velho que 250,000 anos. No entanto, já se provou como impossível encontrar fonte natural alguma de carbono antes do Pleistoceno (Idade do Gelo) que não contenha quantidades significativas de carbono-1 – embora seja suposto serem estratos com milhões ou milhares de milhões de idade.
Laboratórios convencionas de carbono-14 estão cientes desta “anomalia” desde o princípio dos anos 80. Os mesmos têm lutado para a eliminar mas não conseguem justificar a “anomalia”.
Recentemente, após ter sido contratado por criacionistas, um dos melhores laboratórios mundiais de investigação em torno do carbono-14 (com mais de duas décadas de medições minúsculas de C14) confirmou tais observações em amostras de carvão e mesmo em mais de uma dúzia de diamantes. Estes não podem ser contaminados in situ com carbono recente (Baumgardner, J. R., et al., Measurable 14C in fossilized organic materials: confirming the young earth creation-flood model, Proceedings of the Fifth International Conference on Creationism, vol. II, Creation Science Fellowship (2003), Pittsburgh, PA, pp. 127–142. Archived at http://globalflood.org/papers/2003ICCc14.html).
Isto é uma evidência muito forte em favor duma Terra com milhares de anos, e não milhões de anos, como erradamente subscrevem os evolucionistas.
• 12. Não há esqueletos da Idade da Pedra suficientes .
Antropólogos evolucionistas afirmam agora que o Homo sapiens existiu pelo menos durante 185,000 anos antes da agricultura começar (McDougall, I., F. H. Brown, and J. G. Fleagle, Stratigraphic placement and age of modern humans from Kibish, Ethiopia, Nature 433(7027):733–736 (17 February 2005)). Durante esse período a população humana mundial manteve-se constante entre 1 e 10 milhões – tempo esse onde eles enterraram os seus mortos, muitas vezes com artefactos.
De acordo com esta mitologia hipótese, o homem teria enterrado pelo menos 8 mil milhões de corpos (Deevey, E. S., The human population, Scientific American 203:194–204 (September 1960)). Se a linha temporal evolutiva está correcta, os ossos enterrados deveriam durar mais do que 200,000 anos. Portanto, muitos dos supostos 8 mil milhões de mortos deveriam ainda estar entre nós (mais os seus artefactos). No entanto, apenas cerca de poucos milhares foram encontrados.
Isto implica que a Idade da Pedra foi muito mais curta do que aquilo que os evolucionistas pensam – provavelmente apenas algumas centenas de anos em muitas áreas.
• 13. Agricultura é demasiado recente.
Segundo a mitologia evolutiva, o homem existiu como caçador e colector durante 185,000 anos durante a Idade da Pedra. Isto supostamente ocorreu antes da “descoberta” da agricultura há 10,000 anos atrás (Deevey, E. S., The human population, Scientific American 203:194–204 (September 1960)).
No entanto, as evidências arqueológicas mostram que os homem da Idade da Pedra era tão inteligente como o homem actual. Dado isto, é muito pouco provável que nenhum dos 8 mil milhões de seres humanos que alegadamente existiram durante a Idade da Pedra tenha reparado que as plantas crescem a partir de sementes.
Faz mais sentido acreditar que o homem tenha estado por um pouco de tempo sem agricultura logo após o Diluvio de Noé (Dritt, J. O., Man’s earliest beginnings: discrepancies in evolutionary timetables, Proceedings of the Second International Conference on Creationism, vol. II, Creation Science Fellowship (1991), Pittsburgh, PA, pp. 73–78, order from http://www.creationicc.org/).
• 14. A História é demasiado recente.
De acordo com os evolucionistas, o Homo sapiens da Idade da Pedra existiu durante 190,000 antes de começar a escrever registos históricos (cerca de 4,000/5,000 anos atrás).
O homem “pré-histórico” construiu monumentos megalíticos, fez pinturas rupestres bonitas, e deixou registos das fases da lua. Porque é que ele esperaria milhares de séculos até começar a usar as mesmas capacidades para escrever registos históricos?
A linha temporal Bíblica faz mais sentido.

Por Dr. Russell Humphreys, Ph.D., Professor de Física no “Institute of Creation Research”


Sete motivos para o Cristão rejeitar os mitológicos “milhões de anos”
Posted on 18/06/2011 por Mats
Toda a Escritura, divinamente inspirada, é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça
2 Timóteo 3:16
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Existe uma controvérsia intensa entre os Cristãos em torno da idade da Terra. Durante os primeiros 18 séculos da história Cristã a posição universal era a de que Deus havia criado o mundo em seis dias normais aproximadamente há 6000 anos atrás, e que mais tarde havia destruído o mundo antigo por meio do Dilúvio de Noé.
Mas há cerca de 200 anos atrás alguns cientistas começaram a desenvolverem teorias que necessitavam duma Terra bem mais antiga que os 6000 anos revelados pela Bíblia. Devido a isto, começaram a postular novas teorias sobre a idade da Terra – os mitológicos milhões de anos.

Em jeito de resposta a essa invenção não-científica, alguns líderes Cristãos começaram a desenvolver tentativas de acomodar os imaginados “milhões de anos” com a Bíblia. Estas tentativas incluem a teoria da falha, a noção de que “dia” significa “Era” ou “Idade”, a teoria dum dilúvio localizado, a evolução Teísta, a criação progressiva e muitas outras teorias.
Um crescente número de Cristãos (agora chamados de Criacionistas da Terra Jovem – CTJ), incluindo muitos cientistas, mantiveram a visão tradicional de Génesis, alegando que esta é a única visão que tem o suporte das Escrituras e a aprovação dos dados observacionais.
Muitos Cristãos alegam que a questão da idade da Terra não é importante (para além de ser, segundo eles, “divisória”), e que o mais importante é a proclamação do Evangelho. Mas será esse o caso? Se Deus diz que Ele criou os céus e a Terra em seis dias normais, mas outro alguém alega que a Terra é o resultado dum processo que durou milhões de anos, é isto algo periférico ou é um ataque frontal à Autoridade da Palavra de Deus?
Eis aqui alguns motivos segundo as quais os Cristãos não podem aceitar os milhões de anos sem causar grandes estragos à Igreja e ao seu testemunho perante o mundo.
1. A Bíblia claramente ensina que Deus criou em seis dias normais há alguns milhares de anos atrás. O termo hebraico para “dia” em Génesis é yom. Na esmagadora maioria dos casos onde o termo é usado na Bíblia Hebraica ela significa um dia literal. Onde yomnão significa um dia literal, o contexto torna-o óbvio.Semelhantemente, o contexto em Génesis claramente mostra que os dias da criação foram dias normais.
Primeiro, yom é definido logo na primeira vez que é usado na Bíblia (Gen. 1:4–5) no seu entendimento literal: a porção luminosa do ciclo dia/noite e todo o ciclo luz/noite).
Segundo, yom é usado com as palavras “tarde” e “manhã”. Em todo o lado onde estas duas palavras são usadas na Bíblia, quer seja juntas ou separadas, com ou sem a palavra yomno contexto, elas significam sempre uma manhã e uma tarde literais dum dia normal.
Terceiro, yomé modificado com um número: primeiro dia, segundo dia, terceiro dia, etc.. Em todas as outras partes da Bíblia este tipo de construção significa sempre um dia normal.
2. Quarto, yom é definido literalmente em Gen. 1:14 em relação aos corpos celestiais.
Que estes dias da criação ocorreram há cerca de 6,000 atrás é feito óbvio pelas genealogias de Génesis 5 e Génesis 11 (que nos dá cronologia detalhada).
3. Êxodo 20:11 bloqueia todas as tentativas de se inserirem os milhões de anos em Génesis 1. Este versículo dá-nos a razão para o Mandamento de Deus dirigido aos Israelitas para eles trabalharem seis dias e descansarem no Sábado. Yom é usado em ambas as passagens do Mandamento. Se Deus quisesse que os Judeus trabalhassem durante seis dias devido ao facto de Ele ter criado em seis longos períodos de tempo, Ele poderia ter usado uma das três palavras hebraicas para a classificação de tempo indefinido.No entanto, Deus deliberadamente escolheu usar a única palavra que significava um dia literal e os Israelitas interpretaram o Mandamento de forma literal.
Por estes motivos é que a noção do dia-era ou a hipótese “framework” têm que ser rejeitadas. A teoria da falha ou qualquer outra tentativa de se colocarem os mitológicos milhões de anos antes dos seis dias da criação são falsas uma vez que Deus disse que em seis dias criou Ele os céus, a Terra e os mares e tudo o que neles há.Portanto tudo o que existe foi criado durante esses seis dias (incluindo os anjos) e nada foi criado antes.
4. O Dilúvio de Noé “varre” os milhões de anos.As evidências em Génesis 6–9 para uma catástrofe global são esmagadoras. Por exemplo, o dilúvio tinha como propósito não só destruir os pecadores mas também todos os animais e áves terrestres. Isto só poderia ser levado a cabo por um catástrofe global.O propósito da Arca era o de preservar dois animais de cada tipo de forma de vida terrestre para que os mesmos pudesse repopular o meio ambiente.A Arca seria totalmente desnecessária se o Dilúvio tivesse sido um evento geograficamente localizado
uma vez que as pessoas, os animais e as áves poderiam ter migrado para fora da zona onde o dilúvio iria ocorrer e mais tarde voltar. Ou isso, ou então essa área seria repopulada por animais que viviam fora da zona do dilúvio localizado.A natureza catastrófica do evento é vista pelos 40 dias de chuva contínua que produziria uma maciça erosão, deslizamento de lama e furacões.A palavra hebraica de onde extraímos a expressão “se romperam todas as fontes do grande abismo” (Gen. 7:11) claramente aponta para uma ruptura tectónica na superfície terrestre durante um período de 150 dias, resultando em actividade vulcânica, terremotos e tsunamis.O Dilúvio de Noé produziria exactamente o tipo de registo geológico que hoje temos: milhares de metros de sedimentos claramente depositados pela água e mais tarde endurecidos até se transformarem em rochas contendo milhares de milhões de fósseis.
Se o Dilúvio é responsável pela maioria das camadas rochosas e pela maioria dos fósseis, então estas rochas e os fósseis nunca poderiam representar a história da Terra, como alegam os crentes nos milhões de anos. É também por isso que os evolucionistas atacam ferozmente o Dilúvio de Noé.
5. O Senhor Jesus é Um Criacionista da Terra Jovem. O Senhor Jesus consistentemente tratou as descrições milagrosas de forma directa, verdadeira e como eventos que decorreram no espaço e no tempo (a criação de Adão, Noé e o Dilúvio, Lot e a sua esposa em Sodoma, Moisés e o maná do céu, Jonas na barriga do peixe gigante, etc). Ele continuamente afirmou a Autoridade das Escrituras sobre as ideias e tradições humanas (Mateus 15:1–9).Em Marcos 10:6 o Senhor declara que Adão e Eva estiveram presentes desde o princípio da criação, e não milhões de anos após o princípio, como seria de esperar se o universo realmente tivesse milhões de anos.
Portanto, se o Próprio Filho de Deus, o Autor da Criação (João 1:1-3), declara que o Universo é “jovem”, como é que os Seus fiéis discípulos podem pensar de forma diferente?
6. A crença nos milhões de anos destrói o ensinamento Bíblico em torno da morte e em torno do Carácter de Deus. Seis vezes Génesis 1 diz que Deus chamou a criação de “boa”, chegando ao ponto de qualificá-la de “muito boa” depois do sexto dia da criação. O homem e os animais eram originalmente vegetarianos (Gen. 1:29–30: de acordo com as Escrituras, as plantas não eram “seres viventes” do mesmo modo que o são o homem e os animais).Mas Adão pecou, resultando no julgamento de Deus em toda a criação. Na mesma hora Adão e Eva morreram espiritualmente, e depois da Maldição, eles começaram a morrer fisicamente.
Eva e a serpente foram modificadas fisicamente e o próprio solo foi amaldiçoado (Gen. 3:14–19). Sabemos que “toda a criação geme e está juntamente com dores de parto” esperando pela redenção final dos Cristãos (Rom. 8:19–25), altura em que seremos testemunhas da restauração de todas as coisas (Actos 3:21, Col. 1:20) para um estado semelhante ao mundo antes da Queda, onde não haverá mais comportamento carnívoro (Isaías 11:6–9) nem doenças, sofrimento ou morte (Rev. 21:3–5) uma vez que já não haverá mais Maldição (Rev. 22:3).
Aceitar a ideia dos milhões de anos, juntamente com a ideia da morte e sofrimento animal antes da criação e Queda, contradiz e destrói o ensinamento Bíblico em torno da morte e Trabalho Redentor do Senhor Jesus Cristo. Torna Deus Num Criador Cruel que, sem causa moral alguma, usa (ou não consegue prevenir) a doença, desastres naturais e a extinção que desfiguram o Seu trabalho criativo e mesmo assim chama à criação de “muito boa”.
7. A ideia dos milhões de anos não veio dos factos da ciência.A mesma foi desenvolvida por uma minoria de cientistas deístas e ateus do final do século 18, princípio do século 19. Estes homens usaram bases filosóficas e ideológicas para interpretar as camadas geológicas duma forma que claramente estivesse em oposição com a Bíblia, especialmente em oposição com a criação e com o Dilúvio de Noé.Muitos líderes religiosos (maioritariamente protestantes) rapidamente adulteraram os ensinamentos Bíblicos e acomodaram os milhões de anos com a Bíblia usando a teoria da falha, a noção da “dia-era”, o dilúvio localizado, etc., como forma de harmonizar os milhões de anos com o Cristianismo.
8. A datação radiométrica não prova os milhões de anos. A datação radiométrica só foi desenvolvida no início do século 20, altura em que uma grande parte da população mundial havia já aceite a mitologia dos “milhões de anos”. Portanto não se pode usar como evidência um ramo da ciência que só se desenvolveu depois de já se ter aceite os “milhões de anos”.Há já muitos anos que os cientistas criacionistas citam muitos exemplos em artigos publicados em revistas científicas onde se observam instâncias destes métodos de datação a atribuírem idades na ordem dos milhões de anos a rochas formadas nas últimas centenas de anos ou mesmo há apenas algumas décadas atrás.
Em anos recentes criacionistas do projecto RATE levaram a cabo pesquisas experimentais, teoréticas e prácticas para desmascarar mais evidências deste tipo (ex: diamantes que os evolucionistas afirmarem terem “milhões de anos” foram datados com carbono14 e verificado que possuíam apenas alguns milhares de anos). Os cientistas mostraram também que as taxas de decaimento eram maiores no passado, o que encolhe as datas dos milhões de anos para milhares de anos, confirmando a Bíblia.
Conclusão:
Estas são algumas das razões que mostram como os milhões de anos são falsos e que contradizem o Génesis nos revela àcerca da Verdade em torno das nossas origens. A Palavra de Deus tem que ser a Autoridade Final em assuntos a que ela alude: não só morais e espirituais mas também ensinamentos que tocam em eventos históricos, arqueológicos e geológicos.
O que está em causa é a autoridade das Escrituras, o Carácter de Deus, a doutrina da morte e as bases do Evangelho. Se os primeiros capítulos de Génesis não são eventos históricos, então a crença no resto da Bíblia está fragilizada, incluindo os ensinamentos em torno da salvação e da moralidade.
Examinemos cuidadosamente toda a gama de evidências que Deus nos disponibilizou (como se pode vêr no final do artigo original). A saúde da Igreja e a eficiência da sua missão para anunciar a Boa Nova estão em jogo.

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