sábado, 5 de março de 2011

Homossexualismo.


Homossexualismo pode ser um pouco comum, já normal...

Se fosse, não seria minoria, e porque é minoria, é uma anomalia (logo não é normal, e não creio que seja uma opção livre pois é algo compulsivo e de causas psicológicas e / ou psiquiátricas, portanto de escopo médico e patológico).

Verifique que todo homossexual , masculino ou feminino, teve a figura paterna distante, ausente, fraca ou odiada (por abandono ou excesso de violência). Isso cheira a trauma (outros foram estuprados). Todos eles são atormentados por conflitos íntimos que tentam abafar com muita agitação, muito prazer, excesso de trabalho (geralmente são muito bem sucedidos profissionalmente) e muito sexo (e isso é problema para psicólogo ou psiquiatra - ou isso é saudável?).

Isso não justifica violência contra eles, claro. É possível condenar o homossexualismo sem odiar o homossexual. Aliás, o que a imprensa (nas mãos dos políticos e que quer nos convencer de que precisamos de leis contra homofobia) não mostra é que a grande maioria dos crimes contra homossexuais são cometidos por seus parceiros sexuais ou amantes, travestis e prostitutos masculinos. Os homossexuais têm comportamento de risco sexual e criminal, e muitas vezes frequentam ambientes perigosos de boates, ou lidam com usuários/traficantes de drogas e prostituição. Alguém já contou isso a vocês? Não? É porque vocês nunca conversaram com um deles (eu, católico tradicional fervoroso, monarquista feudal orgânico medieval e intransigente, digno de ser perseguido por comunistas e liberais, sou capaz de conversar pacificamente e sem "preconceitos" - ou ódio? - com tais criaturas, que se sentem em paz e com confiança para me contarem tudo isso). Algum "mente aberta e sem preconceitos" aí se prontifica a fazer o mesmo (ouvi-los)?

Também há uma diferença entre praticar isso dentro da própria casa (um pecado mortal individual - para quem professa alguma religião ou não, acerte suas contas com Deus) e fazer propaganda disso - dando um mal exemplo, isto é, mais um pecado, o de induzir pessoas a erros - quase como que obrigando os outros a acharem isso normal (ditadura da imposição desse comportamento, nunca aprovado em ambientes realmente civilizados - não adianta dizer que eram permitidos na antiquidade greco-romana pois eles eram de uma crueldade até maior do que seus vizinhos bárbaros, portanto outros bárbaros), ou achar que a maioria das pessoas não ficaria chocada diante de tais comportamentos em público. Algo parecido acontece com as drogas (há certa analogia). As drogas também implodem famílias e sociedades.

O problema do homossexualismo é que é um componente colaborador do hedonismo e da demolição do núcleo familiar via banalização do sexo como instrumento de prazer e acima da sua função procriativa, levando à extinção da humanidade por falta de reposição populacional e distorcendo a função sexual. Isso além de ser contrário ao Direito Natural (invocado até o século XVIII - algo sobre a natureza da criação divina, ordenada e voltada para o que Deus espera dela), ao "crescei e multiplicai-vos".

Veja que todo apoiador do homossexualismo também ataca as famílias e todos os valores que a sustentam (e o ódio ao pai, e toda figura de autoridade, não conta?). Também apoiam a lei "Maria da Penha" (que não protege a mulher dos agressores de rua), o feminismo (responsável pela maior parte dos divórcios e separações), as drogas e a promiscuidade sexual.

E, certamente, a promiscuidade sexual (aquela que faz mães adolescentes solteiras e sem apoio, e filhos abandonados, que acharão no traficante local um ótimo modelo paterno e o crime como excelente modo de vida e acabarão apontando uma arma para nós) e o hedonismo (fugir da dor da trabalheira que toda atividade dá - principalmente administrar uma casa e uma família - e buscar o prazer que uma vidinha de playboy ou patricinha prometem, não sem perigos, frise-se) destroem lares. Assim se demole um país (quem lucrará com a demolição do nossa pátria, nossa casinha, quer construir um prédio novo no lugar e lucrar horrores vendendo apartamentos ou salas).

É bom lembrar que sociedades estáveis se baseiam em famílias (e outras instituições) estáveis. Mudanças graduais para melhor são sempre benvindas, mas não a desestabilização. Destruindo famílias, involuiremos a sociedades tribais bárbaras (alguém aí pode me dizer quem, além dos banqueiros, vai lucrar com isso?), como as das favelas barras-pesadas das grandes metrópoles, grandes laboratórios de engenharia social (alguém aí gostaria de viver lá?). E os políticos farão conosco o mesmo que fazem com os favelados: trocarão demagogia por votos, detendo nossas vidas e nossos destinos em suas mãos chantagistas.

Governar favelado é um ótimo negócio para políticos bandidos. Manter nossos valores é um bom meio de evitá-los.

E toda a "corda" que se dá ao homossexualismo (e também a comportamentos criminosos e às drogas) é que a falta de sanção social, por si só nada de preconceituosa, mas uma forma de condenar comportamentos inaceitáveis socialmente, porque são perniciosos a valores e práticas consuetudinárias que mantêm a estabilidade das relações sociais, acaba produzindo atitudes que promovem a desagregação social (é a isso que assistimos passivamente e que apoiamos com nossa atitude permissiva e "moderninha").

Todo abuso que presenciamos só tomou corpo graças a essas atitudes "pacifistas" permissivas (ah, se o Gen. Patton fosse vivo...) e não-condenatórias (social, moral ou criminalmente falando). E isso está levando o ocidente ao fundo do poço! Basta ver o que era este país há 40 ou 60 anos atrás que saberão o que digo (não em termos de tecnologia, mas em termos de interação social e familiar).

Vejamos:

1. Assistimos há pouco, em um noticiário televisivo, a reportagem de uma passeata de homossexuais em São Paulo, protestando contra atos violentos praticados contra pessoas possuidoras dessa perversão do instinto sexual e, ao mesmo tempo, pedindo a aprovação, pelo Congresso Nacional, de um Projeto de Lei que pretende criminalizar a homofobia.

2. Temos duas questões diferentes, para as quais devemos atentar, a fim de não cometermos sofisma por erro essencial de questão.

2.1. Uma questão é a violência praticada contra uma pessoa que não transgrediu nenhuma Lei, sendo portadora de uma perversão instintiva, precisando de tratamento e não de agressões e humilhações.

2.2. Outra questão é a definição popular, demagógica, que define nomoteticamente qualquer atitude, opinião, que desagrade aos portadores dessa perversão instintiva. Não se restringe a condenar os atos de violência, que por si já estão criminalizados pelo Código Penal, não só o Brasileiro como os de vários países.

2.3. Se essa lei já estivesse em vigor, estaríamos agora indiciados pelo crime de homofobia.

3. Temos que distinguir duas coisas:

3.1. Uma é respeitarmos os portadores dessa perversão como pessoas com direito de desfrutar sua cidadania, isto é, cumprir plenamente com sua Deontologia Cívica e desfrutar de sua Diceologia Cívica.

3.2. A outra são os heterossexuais, os sadios, terem o direito de não aceitarem como normal esse tipo de comportamento sexual e expressar publicamente essa opinião. Ouvimos falar tanto em "democracia", em "liberdade de expressão", e aparece um Projeto de Lei que fere esses princípios.

4. Nós, heterossexuais, temos o direito também de defendermos nossos filhos, filhas, sobrinhos, sobrinhas, netos e netas, de se perverterem com esse laxismo, onde tudo pode, nada é proibido, onde há direitos sem deveres, liberdade sem responsabilidade.

5. Nós, heterossexuais, temos o direito de lutar para coibir essa perversão, não deixando que cartilhas distribuídas por nosso governo, nas escolas, induzam nossas crianças a aceitarem essa perversão como coisa sadia; temos o direito de condenar programas de televisão (e de outros meios de comunicação) que façam apologia dessa perversão; de propagarmos o nome de parlamentares que vierem a votar a favor desse projeto de Lei; finalmente, lutar contra qualquer meio que venha fazer apologia dessa perversão sexual.

6. ESSA MATÉRIA NÃO É CONFIDENCIAL, PODENDO SER DIVULGADA

VICTOR LEONARDO DA SILVA CHAVES
Médico (especialista em Psiquiatria) CRM -RJ 12223-0
Licenciado em Filosofia.

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